A epistemologia humeana n???o foi desde sempre qualificada como uma teoria do conhecimento humano emp???rico-te???rica, hipot???tica-dedutiva nem o ceticismo humeano foi desde sempre qualificado como ceticismo mitigado da segunda esp???cie. O objetivo deste trabalho ??? defender a necessidade de qualificar a epistemologia humeana como emp???rico-te???rica, hipot???tica-dedutiva e defender a necessidade de qualificar o ceticismo humeano como uma esp???cie particular de ceticismo mitigado, insistindo em particular nos ...
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A epistemologia humeana n???o foi desde sempre qualificada como uma teoria do conhecimento humano emp???rico-te???rica, hipot???tica-dedutiva nem o ceticismo humeano foi desde sempre qualificado como ceticismo mitigado da segunda esp???cie. O objetivo deste trabalho ??? defender a necessidade de qualificar a epistemologia humeana como emp???rico-te???rica, hipot???tica-dedutiva e defender a necessidade de qualificar o ceticismo humeano como uma esp???cie particular de ceticismo mitigado, insistindo em particular nos seguintes tr???s seus aspetos: o caso 'matiz de azul' s??? aparentemente ??? um contraexemplo ao princ???pio da c???pia; a ambiguidade do termo 'associa??????o' dos princ???pios de associa??????o de ideias do Tratado da Natureza Humana pode ser resolvida por recurso ao expediente de um ???mbito curto e de um ???mbito longo do princ???pio de associa??????o de ideais; a esp???cie de ceticismo mitigado, que ??? o ceticismo de Hume, ??? que permite defender a exist???ncia de uma rutura entre a epistemologia humeana e o senso comum.
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